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Construído para marcar e defender o território, o forte tem localização estratégica.
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Vista da janela de uma das guaritas, de onde sentinelas acompanhavam a movimentação e as tentativas de invasão.
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Painel mostra a vista áerea do Forte.
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Uma das extremidades do Forte, vista da entrada.
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O Forte oferece visão estratégica da cidade de Natal.
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A paisagem vista de uma das janelas, no pavimento superior do forte.
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Canhão aponta para a direção do Rio Potengi (com a ponte Newton Navarro ao fundo).
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Uma das salas de onde ficaram confinados alguns invasores.
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No pavimento superior, em cada ponto descortina-se um novo e belo ângulo da cidade de Natal.
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Dentro da capela, os três Reis Magos que dão nome ao Forte.
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Pavimento inferior, construído com pedras portuguesas, e a capela ao centro.
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Pavimento inferior, com os antigos dormitórios e prisões, que receberam importantes personagem da história potiguar.
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Cópias de documentos antigos também ficam à disposição dos visitantes
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Paineis contam a história da fortificação e das lutas pela defesa do território no período colonial
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Você sabe o que é uma besta? Uma arma de guerra trazida pelos Portugueses para atirar pedras.
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O Marco de Touros é uma pedra calcária de granulação fina, provavelmente de mármore português ou lioz, medindo 1,20m de altura 0,20m de espessura, 0,30m de largura 1,05m de contorno. Na parte superior, contém a cruz da Ordem de Cristo em relevo. Logo abaixo, escudo de Portugal e cinco escudetes em aspas com cinco quinas, sem as bordaduras dos castelos. Ele foi colocado em 1501, na praia de Touros, no litoral norte do estado. É o mais antigo marco português no Brasil.
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